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Live da Prefeitura contesta a matéria, “Cunha na contramão do turismo”.

Atualizado: 18 de abr.

Fazendo valer a natureza séria deste informativo, é nossa responsabilidade apresentar o direito deste espaço democrático para a live da prefeitura no momento em que a matéria é mencionada. Isso permite que os leitores tenham acesso direto aos argumentos de ambas as partes, possibilitando uma reflexão imparcial sobre o assunto em questão. Assistam a LIVE abaixo. Após assistir e ler as matérias em discussão, o comentário do cidadão é muito importante. Comente no final.



Em uma recente transmissão ao vivo promovida pela prefeitura, um tema ganhou destaque acalorado: a matéria intitulada “Cunha na Contramão do Turismo”, veiculada anteriormente e contestada pela gestão municipal como sendo uma fake news. A controvérsia ressalta uma divergência de opiniões sobre a abordagem do turismo na cidade, com o governo local defendendo suas iniciativas enquanto jornalistas e críticos mantêm suas perspectivas.

A matéria em questão, elaborada sob o título polêmico, abordou uma das questões fundamentais para o desenvolvimento turístico: a aparência e infraestrutura da cidade. Ao destacar a importância da estética urbana, eventos culturais e de entretenimento como festas, shows e outros foram mencionados como aspectos vitais da experiência turística. No entanto, a matéria não hesitou em apontar deficiências na manutenção urbana, enfatizando a necessidade de investimento em melhorias nas vias, calçadas e limpeza das ruas, não apenas no centro, mas em toda a cidade.

Contrapondo a posição da prefeitura, a matéria defendeu a ideia de que uma cidade que negligencia sua aparência e infraestrutura está, de fato, desfavorecendo o turismo. O texto não se baseou em especulações ou opiniões infundadas, mas sim em uma análise jornalística fundamentada na experiência do autor, respaldada por anos de atuação em grandes veículos de comunicação.
Na live municipal, a reação de um dos integrantes da live foi notável, expressando sua discordância em relação à matéria contestada. A presença do prefeito, conhecido por sua cortesia e educação, contrastou com a atmosfera tensa da discussão. No entanto, a divergência de opiniões entre a mídia e o governo local reflete um debate mais amplo sobre o papel das autoridades na promoção do turismo e na melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.

Enquanto a prefeitura enfatiza suas iniciativas para atrair investimentos e promover eventos na cidade, críticos argumentam que tais esforços devem ser acompanhados por um compromisso igualmente forte com a infraestrutura e o bem-estar urbano. O embate entre ambas as partes evidencia a complexidade do planejamento urbano e do desenvolvimento turístico, onde diferentes perspectivas podem coexistir e, idealmente, convergir para soluções que beneficiem a comunidade na totalidade.

É importante ressaltar que este informativo está aberto à opinião expressa de qualquer cidadão, entidade ou político interessado em contribuir para o debate público sobre os rumos do turismo em Cunha. O debate sobre o futuro da cidade como destino turístico está longe de ser encerrado, e é provável que continue a inspirar discussões e ações tanto por parte da administração municipal quanto da imprensa local e da população em geral. Enquanto isso, Cunha permanece como um ponto focal de interesse e potencial turístico, aguardando medidas que possam maximizar seus recursos e atrativos, garantindo assim um desenvolvimento sustentável e inclusivo para todos os seus habitantes e visitantes.

A matéria do “Dever de Casa” não desmerece de forma alguma os eventos e festas em Cunha. Seu foco reside no relato do descuido de certas áreas urbanas, que deveriam estar adequadamente preparadas para receber esses eventos, em respeito tanto ao público local quanto aos turistas. A cidade, para se consolidar como um destino turístico de excelência, precisa garantir que sua infraestrutura urbana esteja à altura das expectativas de seus visitantes, proporcionando uma experiência positiva e memorável.

Nota de quem escreveu a matéria:


No informativo “Dever de Casa”, trago minha experiência jornalística adquirida em diversas regiões do exterior e do Brasil, incluindo áreas desafiadoras como Terra do Meio, Rio Maria, Xinguara, Carajás, Serra Pelada, Terras Yanomami, Xavantes, grilagem de terras e garimpos ilegais. Ao longo da minha carreira, combati questões como desmatamento ilegal e exploração irregular, além de contribuir para grandes empreendimentos tecnológicos e editoriais na imprensa nacional e na área educacional. Com uma abordagem jovem e dinâmica, aliada à integridade e à responsabilidade jornalística, meu objetivo é oferecer aos leitores um conteúdo informativo e imparcial que promova um diálogo construtivo e democrático sobre os assuntos que impactam nossa comunidade.

Conclusão sobre Fake News; A postura de um interlocutor deve sempre refletir equilíbrio e discernimento. Em ambientes como o da pequena cidade de Cunha, onde todos estão ligados aos eventos diários, a veracidade das informações é facilmente verificável. Portanto, recorrer a insultos de baixo calão, como “lixo”, é um indicativo claro de falta de preparo e de argumentação sólida. Observando as interações nas ruas e documentando-as por meio de fotografias, essa falta de ações simples de manutenção torna-se evidente. Comentem democraticamente, respeitosamente, como deve ser.
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3 Comments

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Guest
Apr 12
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As estâncias turísticas contam com recursos especiais do Estado através do DADE para investimentos em infraestrutura. Será que a prefeitura utiliza estes recursos???

Concordo com a matéria publicada no Dever de Casa.

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Bom dia, leitor (a) No Portal da Transparência, ao qual todos têm acesso, é possível ver os recursos alocados e as obras realizadas. As matérias não questionam sobre a aplicação de recursos, e sim da falta de continuidade aos serviços que começam e não terminam. A exemplo de ruas pavimentadas com bloquetes e que não têm finalização, são tomadas pelo matagal, sem finalização de escoamento de água pluviais. Aquele começa e não termina, e isso se estende no recebimento da obra pela prefeitura, que deveria fiscalizar a competência de quem fará o serviço, aprovar a finalização e só então pagar o empreiteiro. Uma quadra construída no espaço de Esportes Grota do Mocota foi realizada sem nenhum critério técnico de piso, que…

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Guest
Apr 12

Me mudei para Cunha em 23 de dezembro de 2020, no início da Covid. No início de janeiro passei mal, e fui ao posto de saúde, com todos os sintomas de COVID, mas, numa consulta de no máximo 2 minutos, o diagnóstico foi Sinusite. As coisas foram piorando, e depois da terceira visita, 15 dias após a primeira, e já sem respirar direito, decidi ir até o hospital Frei Galvão, em Guaratinguetá, sendo internado imediatamente, por COVID 19, com mais de 70% do pulmão comprometido.


A região é talvez uma das mais lindas do país, com paisagens bucólicas, dignas de comparação com montanhas dos alpes Suíços, que conheço muito bem. mas o despreparo, e diria quase que o descaso com…


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